O que assistimos hoje em dia na comunicação social é aterrador

O que assistimos hoje em dia na comunicação social é aterrador


Nem sei por onde começar, nem por onde, terminar. Mas uma coisa sei. Estamos claramente num retrocesso democrático, nunca visto depois do 25 de Abril.

Se há muitas áreas em que o Estado nunca se deverá meter, uma delas, é claramente a imprensa. O princípio da autonomia, foi e sempre será, o princípio das liberdades.

Uma ferramenta bastante utilizada no tempo do outro senhor, foi a censura. Sei claramente que a impressa neste momento é facciosa. Muitos movimentos obscuros, estão nas linhas editoriais, dos mais diversos meios de comunicação.

O que assistimos hoje em dia na comunicação social é aterrador


Também sei que neste momento, em termos políticos, atravessamos um período um pouco complicado. Mais de metade dos portugueses, não estão preocupados com política. Os restantes, são classificados como extrema-direita ou esquerda. Os valores e princípios do marxismo, socialismo, liberalismo ou fascismo, estão completamente descaracterizados de uma forma geral.   

A verdade é que a comunicação social, tem sempre muito mais complacência com a extrema-esquerda do que com a extrema-direita. Por exemplo, Otelo Saraiva de Carvalho, terrorista condenado em tribunal, que todos os anos é homenageado na nossa comunicação social. Por outro lado, o novo partido do André Ventura, é tratado como perigoso (e de facto é!). Mas o Bloco de Esquerda ou o Livre, já não o é!  

Aquilo a que assistimos hoje em dia na comunicação social é aterrador: qualquer pessoa de direita que se atreva a falar de nação, pátria, de defesa da Vida ou da Família é um extremista. Enquanto a esquerda pode defender o que bem lhe apetecer, que está apenas, a derrubar tabus e defender o progresso. Exemplo disso é, João Cotrim de Figueiredo, um perigo para a sociedade. Catarina Martins e a Joacine, tudo lhes é permitido, sem nunca serem conectadas como extrema-esquerda.

Eu não defendo nenhuma extrema! As duas são de uma perigosidade enorme e que, deveriam ser combatidas! De forma democrática é claro! Também acho que os jornais têm o dever de denunciar ideias e comportamentos extremistas. Só quero, é que o façam, independentemente do lado da barricada de onde vêm.

Não vou escrever muito mais sobre o assunto, irei aguardar uns meses e, falarei depois sobre tudo isso. Pois é claro para mim, que neste momento, há já bastantes sinais, de que o Estado, está a ir por uma estrada muito perigosa. Os mais elementares pilares da Liberdade, estão a ser atacados de forma bastante clara! E nós (de esquerda ou de direita) demasiado passivos com o que vai acontecendo.

Um abraço.


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