1969, Joe Cocker inventando o significado da palavra “intensidade”, com uma versão dos Beatles. Dizem, porque foi no ano em que nasci, uma das grandes ausências, entre outras, em Woodstock. Agora, perguntam vocês: Porque estou eu a partilhar esta música, ainda por cima, sem ser a original?
Porque a música não tem época! Tem donos! Mas não tem proprietários! Vivemos neste momento, num mundo partido, entre a extrema-esquerda e a extrema-direita! Não sou saudosista, mas sou, estou, irei estar, e cada vez mais, ao lado do que foi Woodstock! Há quem diga, que era esquerda! Se o era? Era uma esquerda boa! Não a atual! Cada vez mais, embora com questões e em questões diferentes, faz sentido!
O mundo atual dos “ismos” – Fascismos, antifascismos, comunismos, capitalismos, animalismos, veganismos, feminismos, machismos … e puta que os pariu!
Cada vez mais, me sinto mais próximo de um dos movimentos, que em termos de valor, me transitem muito. Também poderão dizer e perguntar, que valores? Aqueles que gosto! Paz, amor e flores! Liberdade! Natureza! E principalmente, aqueles que me permitem dizer: vai para o caralho e deixa-me ser o que sou! O que gosto! O que penso!
Já tu! Contínuas nos racismos, no antirracismos, nos feminismos e machismos, nos vegan, nos defensores dos animais e assim! Nos fascistas e comunistas. E mais não sei quantas merdas extremistas!
Naquilo que tu queiras! Desde que, não me fodas o juízo! É isso, nada mais …
Beijocas a todos.
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